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Minha caverna.

Minha caverna estremeceu sentir medo á alma sangrou pois cada band-aid foi caindo. Doeu ainda doí, ver tudo que não foi cuidado, mas escondido não só dos outros mais principalmente de mim mesma, cada ferida que não quis entender eu só fugia tudo ainda estava lá como se estivesse acontecido exatamente nesse extante.

Vê-las, aceitá-las é deixa ir não vai ser fácil, mas o primeiro passo foi dado, sei que nem tudo passa é haverá feridas que ficará marcadas e ás vezes elas voltara a lateja, não irei mais fugir, pois, elas fazem parte de quem sou é tudo deixou algo que me está me transformado em quem serei ou já sou.

Não fuja das sua dores dos seus medos vá ao encontro delas sempre que se sentir pronto, com calma é paciência você conseguirá entende-las e aceita-las para que passe. É finamente possa fica em paz com você e suas cicatrizes.


 
 
 

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